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domingo, 24 de fevereiro de 2013
A INSTALAÇÃO PERMITE A RETENÇÃO DE TODA ÁGUA DA CHUVA NO SOLO.
Entidade espera sanção das normas, para que os municípios possam regulamentar os novos tipos de calçadas.
Um tipo de calçada que custa cerca de 30% mais que as normais, mas que ajuda a combater enchente é testado pela ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland).
A associação está desenvolvendo normas para a utilização do que chama de pavimento permeável. Esse tipo de calçada já está em testes em São Paulo, na rua Gabriel Monteiro da Silva (Jardins).
Mariana Marchioni, engenheira da ABCP, diz que a calçada retém 100% da água da chuva.
Os outros tipos de piso não absorvem nem 1%, de acordo com ela.
Mas o que garante a permeabilidade é o que está por baixo do piso. No solo compactado ou na areia, a água praticamente não infiltra.
Por isso, a técnica difundida pela ABCP prevê o uso de pedras, pedriscos e uma espécie de filtro de tecido para não deixar passar a sujeira.
Também é possível usar um tipo de concreto poroso, que deixa infiltrar cerca de 80% da água. É preciso escavar o solo para instalar o material. Daí o custo maior.
O método funciona também para locais com baixo tráfego de veículos, como estacionamentos. Ou ainda em ruas de condomínios.
O método funciona também para locais com baixo tráfego de veículos, como estacionamentos. Ou ainda em ruas de condomínios.
A calçada permeável é feita de peças de concreto intertravado com espaço maior entre elas. A água, assim, penetra no solo facilmente.
EVANDRO SPINELLI│Folha de S. Paulo
ABNT
Ricardo Humberto Moschetti, gerente regional da ABCP, disse que a ideia da entidade é aguardar a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sancionar as normas para depois trabalhar para que os municípios criem leis para adotar as regras em todas as calçadas.
Ricardo Humberto Moschetti, gerente regional da ABCP, disse que a ideia da entidade é aguardar a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sancionar as normas para depois trabalhar para que os municípios criem leis para adotar as regras em todas as calçadas.
Resíduos menos coletados, como embalagens de salgadinhos e de leite longa-vida, podem virar matéria-prima novamente.
O que fazer com embalagens de salgadinhos, bandejas de isopor, embalagens longa-vida? Embora cada vez mais presentes no dia a dia, esses resíduos são considerados difíceis de reciclar, pois têm menos valor comercial que outros materiais, como latas de alumínio, papelão e garrafas PET. Mas o cenário começa a mudar: já existem tecnologias no Brasil para transformar o que era lixo em novas matérias-primas.
Um exemplo são as embalagens feitas com o plástico tipo Bopp (sigla para película de polipropileno biorientado). O material, presente em embalagens de alimentos ? como salgadinhos, biscoitos, café, sopas instantâneas ?, praticamente não é recolhido por cooperativas de catadores. Mas a empresa americana TerraCycle, que no início do ano iniciou atividades no Brasil, especializou-se em fazer com que o material volte à indústria.
“O Bopp é um plástico e por isso pode ser reciclado. Nosso trabalho é desenvolver produtos que possam ser fabricados com o material”, diz Guilherme Brammer, presidente da TerraCycle. Entre os produtos que podem ser feitos com as embalagens de salgadinhos estão mochilas, embalagens de cosméticos e até autopeças, como para-choques.
A reciclagem do Bopp está ajudando a resolver um problema da PepsiCo, fabricante dos salgadinhos Elma Chips. A empresa acabou de colocar no mercado os primeiros displays ? espécie de prateleira que expõe os produtos nos pontos de venda ? feitos 100% com embalagens de salgadinhos recicladas. “O que era descartado virou matéria-prima de novo, fechando o ciclo”, diz Olivier Weber, presidente de Alimentos da PepsiCo.
Segundo ele, trata-se do primeiro display feito com material reciclado das próprias embalagens da empresa. Até o fim do ano, a meta é retirar 13,5 milhões de embalagens do ambiente, em todo o Brasil ? cada display consome 675 embalagens em sua fabricação. A empresa quer exportar a tecnologia brasileira para o resto do mundo.
Desafio. As embalagens longa-vida produzidas pela empresa sueca Tetra Pak também já estiveram na mira de ambientalistas. As caixinhas eram consideradas difíceis de reciclar, por serem formadas por um amontoado de camadas: seis no total, sendo quatro de plástico, uma de papelão e outra de alumínio. “O maior desafio foi desenvolver uma tecnologia que permitisse a separação de todas as camadas. Hoje, isso é possível”, diz Fernando Von Zuben, diretor de meio ambiente da Tetra Pak.
Segundo ele, existem várias tecnologias que permitem reciclar o material. Uma delas, realizada em uma usina em Piracicaba (SP), separa todas as camadas, e os materiais retornam às respectivas indústrias. Outra, semelhante a um grande liquidificador, separa o papelão, mas o alumínio e o plástico permanecem unidos, o que forma um aglomerado ideal para fazer produtos como telhas, compensados, móveis, lixeiras, canetas e objetos de decoração.
O desenvolvimento dessas tecnologias já permite que 25% das embalagens Tetra Pak consumidas no Brasil sejam recicladas. Mas ainda é pouco. Telhas e compensados feitos com o material tiveram grande aceitação na construção civil, e hoje falta material. “Existem mais de 30 indústrias que usam essas embalagens recicladas como matéria-prima. É preciso aumentar a coleta seletiva.”
Onde você põe seu lixo?
A grande justificativa das pessoas que dizem que “precisam” de sacolinhas plásticas é a embalagem do lixo.
Tudo bem, não dá mesmo pra não colocar lixo em saco plástico, mas sacos de lixo Biodegradáveis” que são feitos com materiais orgânicos e de fibras vegetais levam bem menos tempo para se degradarem no solo assim causando menos impacto na Natureza.
Além disso, será que não dá pra diminuir a quantidade de plástico no lixo?
Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana, é usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço, por exemplo, e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa (da pia, do banheiro, do escritório). Se o lixo é limpo, como de escritório (papel de fax, pedaços de durex, etc.), pode ir direto para a lixeira sem proteção. No caso dos lixinhos da pia e do banheiro o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer. Leva 20 segundos. A idéia veio do origami, que ensina essa dobradura como um copo. Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe perfeitamente na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí. Veja:
Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado.
PASSO A PASSO
Preservação
Abaixo estão algumas medidas que podemos tomar para a preservação do meio ambiente:
Água
- Escovando os dentes – desligue a água enquanto faz a escovação.
- Lavando a louça – desligue a água enquanto ensaboa pratos, copos, talheres e panelas.
- Tomando banho – nada de banhos muito longos e quando estiver se ensaboando, desligue a torneira.
Energia
- Desligue as luzes – ao sair do seu quarto, sala ou cozinha não esqueça de apagar as luzes.
- Desligue aparelhos eletrônicos – não deixe a televisão, rádio ou computador ligado caso não esteja sendo utilizado.
- Ar condicionado – utilize com moderação!
- Lavando roupa suja – dedique dias da semana para lavar a roupa. Assim você utiliza a máquina de lavar em sua capacidade máxima, economizando energia e água ao mesmo tempo.
- Passando roupa – também dedique dias da semana para passar roupa. Evitando assim, o liga e desliga.
Lixo
- Coleta seletiva – tenha uma atitude bacana. Programe a coleta seletiva na sua casa. É muito fácil, basta separar os lixos em: material orgânico, papel, metal, vidro e plástico. Desta forma, você estará fazendo uma grande contribuição à mãe natureza, já que este material será reciclado, ou seja, será reaproveitado para a fabricação de novos produtos.
Transportes
As emissões de gases emitidos pelos transportes é muito nociva para a nossa atmosfera. Mas podemos tomar algumas atitudes para contribuir na diminuição da emissão de gases.
- A caminho da escola – Utilizar os transportes coletivos é sempre mais saudável para o planeta. Por isto, quanto mais gente utilizar um mesmo veículo melhor. Se você vai de carro para a escola, que tal combinar um rodízio com os colegas que moram perto! Além de ser uma atitude consciente, você aproveita e faz novos amigos!
- Agora, se a sua escola é perto de casa, larga de preguiça e vá a pé! Assim, você estará cuidando da saúde do nosso planeta, e da sua saúde também!
Acesse o Blog Aquecimento Global e conheça os materiais disponíveis para este tema!
Conheça também o Blog da Dengue! Você também pode cuidar do Meio Ambiente por meio do combate a dengue. Entre nessa batalha!
Dengue!
DENGUE
É verão… muito calor, sol e chuvas. Cenário perfeito para a proliferação do Aedes aegypti o mosquito da dengue. As epidemias geralmente ocorrem nessa época do ano, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.
No Estado de São Paulo, a primeira ocorrência confirmada foi em 1987 que registrou 46 casos da doença. A partir de 1990 a transmissão deu-se em todos os anos do período até 2009. O maior número de casos ocorre nos meses de verão. Cerca de 80% dos municípios apresentam infestação pelo A. aegypti.
É verão… muito calor, sol e chuvas. Cenário perfeito para a proliferação do Aedes aegypti o mosquito da dengue. As epidemias geralmente ocorrem nessa época do ano, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.
No Estado de São Paulo, a primeira ocorrência confirmada foi em 1987 que registrou 46 casos da doença. A partir de 1990 a transmissão deu-se em todos os anos do período até 2009. O maior número de casos ocorre nos meses de verão. Cerca de 80% dos municípios apresentam infestação pelo A. aegypti.
O número de casos de dengue em 2009 caiu 24% no Estado de São Paulo nas primeiras 23 semanas do ano em relação ao mesmo período de 2008. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde. De acordo com informações enviadas pela Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo. Em todo o País, o número de notificações foi de 361.552 nas primeiras 23 semanas. Isso significa uma redução de 49,8% em relação ao mesmo período de 2008, em que foram registradas 719.593 infecções pelo mosquito da dengue.
Vamos melhorar ainda mais esta estatísticas?
Então fique alerta!!!
Lembre-se, a Dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Este mosquito gosta da água parada e limpa e pica tanto durante o dia quanto à noite. Por isso é muito importante tomar os seguintes cuidados para evitar a dengue:
• Envie para reciclagem latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerante, garrafas PET, vidros vazios, enfim todo recipiente que não tenha serventia e que possa ser o “abrigo” para o mosquito da dengue. Caso tenha que guardar estes objetos, lembre-se de deixá-los sempre de cabeça para baixo, assim não ficará nenhuma água armazenada;
• Caixas d’água, tambores, latões e cisternas devem ficar bem fechados, sem nenhuma fresta, para impedir a entrada do mosquito.
• Feche bem os sacos plásticos e mantenha a lixeira bem tampada e seca.
• Vasinhos de plantas e jarros de flores também acumulam água. A dica é colocar areia no prato do vaso.
• Remova folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas.
Vamos melhorar ainda mais esta estatísticas?
Então fique alerta!!!
Lembre-se, a Dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Este mosquito gosta da água parada e limpa e pica tanto durante o dia quanto à noite. Por isso é muito importante tomar os seguintes cuidados para evitar a dengue:
• Envie para reciclagem latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerante, garrafas PET, vidros vazios, enfim todo recipiente que não tenha serventia e que possa ser o “abrigo” para o mosquito da dengue. Caso tenha que guardar estes objetos, lembre-se de deixá-los sempre de cabeça para baixo, assim não ficará nenhuma água armazenada;
• Caixas d’água, tambores, latões e cisternas devem ficar bem fechados, sem nenhuma fresta, para impedir a entrada do mosquito.
• Feche bem os sacos plásticos e mantenha a lixeira bem tampada e seca.
• Vasinhos de plantas e jarros de flores também acumulam água. A dica é colocar areia no prato do vaso.
• Remova folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas.
Sintomas!
Depois da picada, os sintomas se manifestam normalmente do 3º ao 15º dia. Esse espaço de tempo é chamado período de incubação. O tempo médio de duração da doença é de cinco a seis dias. É só depois do período de incubação que os sintomas costumam aparecer, são eles: febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo e dor nos ossos e articulações.
Tratamento!
Aos primeiros sintomas, não tome nenhum remédio, procure imediatamente o serviço de saúde mais próximo. Não existe tratamento específico para dengue, as medidas tomadas são para reduzir os sintomas. A hidratação é fundamental para a prevenção de complicações.
Nasa acompanha em tempo real passagem de asteroide perto da Terra
fonte: G1
A Agência espacial americana (Nasa) acompanha nesta sexta-feira (15), em tempo real, a passagem do asteroide 2012 DA14, corpo celeste que deve se aproximar da Terra por volta das 17h25 (horário de Brasília), a uma distância de 27 mil km.
A instituição divulgou um link em seu site que mostra imagens feitas pelo Observatório Samford Valley, localizado em Brisbane, na Austrália. Para acessá-lo, clique aqui.
A passagem do asteroide de 45 metros de diâmetro chama a atenção pois nunca antes o ser humano identificou a passagem de um objeto tão grande tão próximo da Terra. A distância de 27 mil km é considerada menor do que a de alguns satélites de comunicação. Os chamados satélites geoestacionários ficam a uma altura aproximada de 36 mil km, na órbita da Terra.
Apesar da proximidade recorde, os especialistas garantem que não há risco de colisão do asteroide com a Terra. Também não existe risco de colisão com os satélites de comunicação, pois os satélites ficam sobre a linha do equador e o asteroide passará mais próximo do Polo Sul.
Ilustração do asteroide 2012 DA14 foi
registrada pelo astrônomo amador Dave Herald
(Foto: Dave Herald/via Nasa)
registrada pelo astrônomo amador Dave Herald
(Foto: Dave Herald/via Nasa)
O 2012 DA14 foi descoberto em 23 de fevereiro de 2012, na Espanha, sete dias depois de ter passado a 2,6 milhões de km da Terra.
Desde essa época, astrônomos ligados a projetos de monitoração de NEOs (sigla em inglês para objetos próximos da Terra) têm observado esse objeto, levantando dados mais precisos para estabelecer sua trajetória no espaço.
O asteroide deve ser composto, em grande parte, por rocha, sem grandes concentrações de gelo ou metal. Sua origem pode ser tanto um objeto desgarrado do cinturão de asteroides, ou mesmo ser um defunto cometário, ou seja, um cometa que tenha esgotado seus componentes voláteis, após tantas passagens pelo Sistema Solar.
Corpos celestes com essa dimensão passam perto da Terra a cada 40 anos em média e atingem a Terra a cada 1,2 mil anos. Um impacto com um asteroide deste tamanho não é capaz de provoca uma extinção em massa, como a dos dinossauros, mas pode levar a uma catástrofe local se cair sobre uma área densamente povoada – como uma cidade.
Ilustração do asteroide 2012 DA14, que passa perto da Terra nesta sexta (15) (Foto: Nasa/JPL-Caltech)
MATÉRIA POSTADA POR FLORI FERNANDES ÀS 16:54:00
Preparativos para a construção da Ponte de São Francisco e São João da Barra a todo vapor
Capitania dos Portos visita local onde será construída ponte
A marinha do Brasil através do sargento Neto e o cabo Emerson que atuam na Capitania dos Portos de São João da Barra, vistoriaram o local onde será construída a ponte que ligará São João da Barra ao limite dos municípios de Campos e São Francisco de Itabapoana, objetivando colher dados sobre o ordenamento do espaço aquaviário e segurança de navegação visando á elaboração de um parecer da Marinha dando o aval para que a ponte seja construída.
No local os representantes da Marinha anotaram a latitude e longitude englobando os dois lados das cabeceiras da ponte situadas em Caeta e próximo a Campo Novo, fizeram vários registros fotográficos e prepararam um relatório contendo diversas informações técnicas que serão repassadas para Capitania dos Portos de São João da Barra.
Acompanharam a vistoria, o engenheiro do DER / Norte Fluminense Ivan do Amaral Figueiredo, o subsecretário de Planejamento de São João da Barra Felipe Quintanilha, o coordenador da Defesa Civil de São João da Barra Adriano Martins e os engenheiros da Secretaria de Obras de São João da Barra Luiz Fernando e Carlos Augusto.
O engenheiro do DER/Norte Fluminense, Ivan do Amaral, declarou que está aguardando outros pareceres como o do INEA (Instituto Estadual do Ambiente), da ANA (Agência Nacional das Águas) e de algumas secretarias do município de São João da Barra. “Após essa fase de liberação, que é considerado o último procedimento durante o processo de licitação, vamos realizar, provavelmente, na primeira quinzena de março uma visita técnica com a presença dos responsáveis técnicos das firmas que concorrerão à licitação com a finalidade de esclarecer todo o procedimento de construção da ponte”, explicou Ivan.
Segundo Ivan o projeto atual substitui o original que teve início em 1981, mas foi paralisado por questões ambientais. – Eram 7 km de viaduto passando em uma área que fica totalmente alagada no período de cheia do Rio Paraíba do Sul e a construção de um dique para determinados trechos seria inviável pela questão ambiental – comentou ressaltando que o atual é de 1344 metros e não vai interferir em nada na questão ambiental e será economicamente mais viável, além disso, a mudança de local de construção da ponte não vai prolongar muito a distância entre São João da Barra e São Francisco de Itabapoana, que aumentará em apenas 4,5 Km.
O engenheiro da Secretaria de Obras Carlos Augusto informou que já foram realizadas as sondagens do terreno para ver o dimensionamento dos pilares e a secretaria Municipal de Pesca já emitiu o Nada Opor. A certidão de conformidade de área informando que o traçado das cabeceiras está em Zona Rural será emitida em breve pela Secretaria de Obras. “O tabuleiro da ponte terá um comprimento de 1344 metros e uma largura de 16,20 metros englobando duas faixas de rolamento, duas faixas de acostamento e uma faixa de pedestre”, detalhou.
A ponte ligará a RJ 196 que inicia em Conceição de Macabu até Barra do Itabapoana na divisa com o Espírito Santo. Ligará também a RJ 240 trecho (Açu a Caeta) atravessando pela BR 356 a RJ 196.
“A distância da ponte até a praia de Gargaú será de aproximadamente de 19,5 Km e da ponte até Campos de 17,5 Km”, disse Ivan detalhando que a RJ 196 obedecerá o traçado de 12 metros de largura contendo duas pistas de rolamento e duas pistas de acostamento.
Em janeiro, o prefeito José Amaro Martins de Souza (Neco), esteve junto com o presidente da Fundação DER – Departamento de Estradas de Rodagem, Henrique Ribeiro, no Rio de Janeiro, para acertar detalhes para a construção da tão sonhada ponte. Depois de quase 30 anos, um novo edital para a construção da ponte que ligará São João da Barra aos limites dos municípios de Campos e São Francisco de Itabapoana, no Norte Fluminense, foi lançado pelo Governo do Estado no último dia 14 de fevereiro, no Diário Oficial do Estado do Rio. O modelo é de licitação pelo menor preço e o orçamento oficial ficou em R$ 124 milhões. A licitação vai acontecer no dia 25 de março e, segundo o Governo do Estado, o prazo de conclusão previsto para as obras é de um ano.
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